Corpo de filho de policial militar suspeito de estuprar uma jovem havia sido encontrado em janeiro último, com sinais de tortura, em uma cova rasa em Itaquá
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Corpo de filho de policial militar suspeito de estuprar uma jovem havia sido encontrado em janeiro último, com sinais de tortura, em uma cova rasa em Itaquá
Após longa investigação, o Setor de Homicídios e de Proteção à Pessoa (SHPP) de Mogi das Cruzes localizou e prendeu nesta quinta-feira (14) dois suspeitos acusados de matarem Michael Jackson Pereira Rabello, de 37 anos, em Itaquaquecetuba, em janeiro último. A vítima era filho de um policial militar aposentado e teria sido "julgado em um tribunal do crime".
Segundo o trabalho de investigação do SHPP, chefiado pelo delegado Ricardo Glória, Rabello foi morto após ser acusado de estuprar uma jovem. O corpo foi localizado em uma área de mata na Estrada do Merenda com ferimento na cabeça e sinais de tortura, em Itaquaquecetuba, em janeiro desse ano. Ele estava em uma cova rasa.
Segundo o SHPP, as prisões ocorreram após investigação de seis meses que identificou cinco suspeitos do assassinato de Rabello. Detalhes fornecidos pelo delegado Ricardo Glória, assistente do Setor de Homicídios, dão conta de que um dos homens já está detido em Mirandópolis, no interior do Estado. Outros dois seguem foragidos.
Tribunal do Crime
Em uma festa na Vila Moraes no dia 16 de janeiro, Michael Jackson Pereira Rabello teria estuprado uma jovem, que dormia em um carro após ter passado mal. De acordo com a polícia, isso aconteceu durante a madrugada, e um "grupo de criminosos" decidiu resolver o caso com um "tribunal do crime" durante o dia.
Tanto a vítima do estupro como o suspeito e testemunhas foram levados para uma área no Oropó. Lá, o julgamento teria se estendido por por muitas horas. Ao final, a jovem e as demais pessoas teriam sido libertadas em Suzano.
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