Após o velório na Igreja Assembleia de Deus, em Suzano, o corpo da professora Beatriz Zuza será sepultado na tarde desta sexta-feira (30), no Cemitério São Sebastião, na mesma cidade.

O caso gera comoção nas redes sociais desde o anúncio da morte da educadora, que atuou na Educação Básica, na Escola Municipal Auta Cardoso de Mello, no Jardim Aeroporto III, em Mogi, e havia sido aprovada recentemente no concurso público para professores da rede municipal de ensino de Mogi, onde seria efetivada.

Nascida em Mogi das Cruzes, ela foi vítima de feminicídio, em São João da Barra, no Rio de Janeiro, para onde tinha viajado com o companheiro Jefté Aragão da Silva, que está preso, e a filha do casal, de 1 ano e 12 meses.

Beatriz, que estava grávida, chegou a ser internada após as agressões, mas não resistiu.

A família da vítima contou ao portal de notícias G1, que já suspeitava de maus tratos, mas Beatriz negava.

O casal morava com a mãe dela, em Suzano, e havia viajado para a casa de familiares de Jefté no Rio de Janeiro para passar as festas de final do ano.