A Polícia investiga a morte de um homem identificado com Pedro Rodrigues da Costa, conhecido por matar dezenas de pessoas. Ele residia na Ponte Grande
Durante anos, a história de Pedrinho Matador, que teria cometido mais de 100 assassinatos, alimentou reportagens e sites de notícia (Reprodução/Redes Sociais)
Considerado o maior serial killer brasileiro, o mineiro Pedro Rodrigues Filho, o Pedrinho Matador, 68 anos, foi assassinato em frente ao número 45 da rua José Rodrigues da Costa, no bairro da Ponte Grande, em Mogi das Cruzes, na manhã deste domingo (5), por volta das 10 horas.
Logo após os disparos que teria partido de pessoas que saíram de um carro e estavam encapuzadas, as redes sociais começaram a replicar fotos e informações sobre a morte do matador que ficou conhecido por tirar a vida do próprio pai.
Ele começou cedo, a matar: aos 14 anos, segundo registros da polícia brasileira. Foi condenado por 71 crimes, porém, a conta das mortes, dizem alguns registros, passa dos 100. Como passou boa parte da vida em presídios, segundo o acervo da Polícia Militar, a maioria de suas vítimas era outros presidiários - o que pode explicar a maneira como foi morto em Mogi das Cruzes.
Pedrinho Matador foi solto em 2007, pela primeira vez, voltou para a cadeia em 2011 e cumpriu pena até 2018, quando novamente foi colocado em liberdade. Ele foi condenado a mais de 400 anos de prisão.
Ele estava na casa de parentes na rua José Rodrigues da Costa, em Mogi das Cruzes, segundo vizinhos informaram aos primeiros agentes que chegaram ao local do crime.
Imagem de homem caído em calçada em rua da Ponte Grande passou a circular em redes sociais na manhã deste domingo (5) (Reprodução/redes sociais)
Com um grande número de tatuagens, e imagens em redes sociais, agentes o reconheceram como sendo um dos matadores em série que se destaca no país.
Viaturas policiais e ambulância estão no local, à espera da perícia técnica. O crime atrai a curiosidade de várias pessoas.
O Diário busca confirmar as informações iniciais, checada junto a agentes junto à SSP.
A história de Pedro Rodrigues Filho alimenta a crônica policial desde os primeiros crimes do psicopata que nasceu na cidade Santa Rita do Sapucaí (MG), em 1954.
Ele permaneceu 42 anos preso. Tentou, no passado recente, atrair internautas com publicações na internet e entrevistas a influencers e jornalistas.
(Matéria atualizada em 6 de março, às 8h55)
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