Vítima desapareceu em Mogi das Cruzes no último domingo (16) e teve o corpo localizado nesta terça-feira (18), em Itaquaquecetuba
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Vítima desapareceu em Mogi das Cruzes no último domingo (16) e teve o corpo localizado nesta terça-feira (18), em Itaquaquecetuba
A Polícia localizou quatro homens que são averiguados no caso do assassinato de Michael Jackson Pereira Rabello, 36 anos. Ele desapareceu no último domingo (16), em Mogi das Cruzes, e foi encontrado morto nesta terça-feira (18), em Itaquaquecetuba. A ação contou com equipes da Força Tática, Rocam e do Canil do 32º Batalhão da Polícia Militar Metropolitana. O pai da vítima, Marcos Rabello, acredita que o filho foi levado para o cativeiro e morto após falar que o pai era policial militar. Há suspeita de envolvimento do PCC no crime.
Segundo relato da PM em boletim de ocorrência, após denúncia anônima, as equipes realizaram buscas dos autores do homicídio, no Jardim Aeroporto 2.
O pai de Michael, o policial militar aposentado Marcos Rabello, contou nesta quinta-feira (20) a O Diário que o filho foi a uma festa, em Biritiba Ussu, com amigos. Segundo ele, após uma mulher ter se apresentado como policial, o filho teria dito que seu pai também era militar, motivo pelo qual acredita que teria sido morto. "Ela chegou perto dele e falou que ele havia mexido com outra moça, que estava com ela, e que o levaria para a delegacia, porque seria policial. Neste momento, meu filho negou ter mexido com a moça e falou que eu também era policial. Depois disso, o levaram para um cativeiro e o mataram", relata o pai.
O corpo foi velado no Velório de Braz Cubas e o sepultamento ocorreu na tarde de terça-feira (18), no Cemitério da Saudade, também no distrito.
Neste mesmo dia, a assessoria de imprensa da Secretaria de Estado da Segurança Pública informou que uma equipe da Polícia Militar foi acionada para atender a ocorrência. "No local, os policiais encontraram o corpo em uma área de mata. O irmão do homem o reconheceu e informou que ele havia desaparecido no dia 16. Foi solicitada perícia. O caso foi registrado como homicídio pela Delegacia de Itaquaquecetuba", trouxe a nota encaminhada a O Diário na terça-feira (18) pela pasta.
Nesta quinta-feira (20), a reportagem entrou novamente em contato com a secretaria para atualização do caso e recebeu a seguinte nota:
"Consultamos a Polícia Civil e as investigações estão em andamento, porém outros detalhes serão preservados neste momento". A Polícia Civil também foi procurada, mas não retornou até o fechamento desta edição.
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