Investigações apontam que os integrantes de grupos pretendiam comprar armas e disseminavam o ódio a negros e judeus em redes sociais
Polícia Federal reuniu parte do material aprendido durante a Operação Bergon (Reprodução/Polícia Federal)
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Investigações apontam que os integrantes de grupos pretendiam comprar armas e disseminavam o ódio a negros e judeus em redes sociais
Polícia Federal reuniu parte do material aprendido durante a Operação Bergon (Reprodução/Polícia Federal)
Uma operação desencadeada pela Polícia Civil e do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) prendeu quatro pessoas na Operação Bergon, contra um grupo extremista que fazia apologia ao nazismo e disseminava ódio a negros e a judeus em redes sociais nesta sexta-feira (16).
Entre as pessoas investigadas e alvo dos mandados de prisão e de busca e apreensão está um morador de Suzano. Não há detalhes sobre a identidade dos investigados na operação que teve início há alguns meses, segundo informações de O Globo e do G1 do Rio de Janeiro.
As apurações começaram há sete meses pela Delegacia da Criança e Adolescente Vítima (DCAV) e terminou com o cumprimento de mandados em cidades do Rio, São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná e Rio Grande do Norte.
Membros do grupo conversavam sobre a compra de armas e chegaram a planejar um ataque como o da creche de Saudades, em Santa Catarina, em maio deste ano. A ideia deles seria repetir o ato no Rio de Janeiro.
Naquele mês, um jovem de 18 anos matou com facões três bebês e duas professoras.
Segundo osinvestigadores,os suspeitos pretendiam repetir os atos de Santa Catarina no Rio de Janeiro. José Raphael Tomas Zéfiro foi preso em maio, no Rio, por envolvimento com o grupo. Após isso, as investigações chegaram a outros grupos que faziam apologia ao nazismo.
Dos alvos da ação, 15 são do Rio, nove em São Paulo, dois no Rio Grande do Sul, dois no Paraná, um em Minas Gerais, um no Rio Grande do Norte e um em Santa Catarina.
A inclusão de Suzano no alvo da Polícia Federal e do Ministério Público repercutiu em Suzano, cidade que ainda se recupera do massacre ocorrido na escola Raul Brasil, dois anos atrás.
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