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FISCALIZAÇÃO

Detran-SP autua 15 motoristas durante blitz em Mogi

No total, 501 abordagens foram realizadas na cidade durante operação, que contou com apoio das polícias Militar, Civil e Técnico-Científica

O Diário
06/06/2023 às 19:31.
Atualizado em 06/06/2023 às 23:22

Abordados em blitz, 15 mogianos se recusaram a fazer o teste do bafômetro e foram autuados (Tânia Rêgo - Agência Brasil)

Uma blitz da Operação Direção Segura Integrada (ODSI) registrou 15 atuações por recusas ao teste do bafômetro em Mogi das Cruzes. A ação aconteceu na noite do último sábado (3), realizada pelo Detran-SP, com objetivo de reduzir e prevenir os acidentes causados pelo consumo de bebida alcoólica combinado com direção. Foram abordados 501 motoristas na avenida Narciso Yague Guimarães, com apoio de equipes das polícias Militar, Civil e Técnico-Científica.

Vale lembrar que tanto dirigir sob efeito de álcool - quando o teste do etilômetro aponta o índice de até 0,34 mg de álcool por litro de ar expelido - quanto recusar-se a soprar o bafômetro são consideradas infrações gravíssimas, segundo os artigos 165 e 165-A do Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

Em ambos os casos, o valor da multa é de R$ 2.934,70 e o condutor responde a processo de suspensão da carteira de habilitação. Se houver reincidência no período de 12 meses, a pena é aplicada em dobro, ou seja, R$ 5.869,40, além da cassação da CNH.

Blitze no estado

No último final de semana, oito blitze da Operação Direção Segura Integrada foram realizadas no estado, com ações também nos municípios de Jandira, Taubaté, Itapira, Bebedouro, Araçatuba, São José do Rio Preto e na capital. 

No total, 7.330 veículos foram abordados, dos quais 190 motoristas se recusaram a fazer o teste do etilômetro, 17 foram autuados por direção sob influência de álcool e três por embriaguez ao volante, o que configura crime de trânsito.

Casos como esses três últimos ocorrem quando o motorista apresenta índice acima de 0,34 miligramas de álcool por litro de ar expelido no teste do etilômetro. Se condenado, ele poderá cumprir de seis meses a três anos de prisão, conforme prevê a Lei Seca, também conhecida como “tolerância zero”.

  

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