Ataque de estudante de 13 anos em escola de SP hoje aumenta a lista de homicídios praticados por alunos ou ex-alunos; 41 pessoas já morreram em massacres
No penúltimo caso, em Aracruz, o atirador usou a arma do pai, que é policial (Divulgação - PCES)
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Ataque de estudante de 13 anos em escola de SP hoje aumenta a lista de homicídios praticados por alunos ou ex-alunos; 41 pessoas já morreram em massacres
No penúltimo caso, em Aracruz, o atirador usou a arma do pai, que é policial (Divulgação - PCES)
Um levantamento realizado pelo Instituto Sou da Paz apontou que o Brasil registrou 12 ataques em escolas nos últimos 20 anos até 2022. Nesta segunda-feira (27), esse número aumentou após um estudante de 13 anos ter esfaqueado quatro professores e dois estudantes na Escola Estadual Thomazia Montoro, na Vila Sonia, em são Paulo.
Nos casos registrados no Brasil, os assassinos eram alunos ou ex-alunos da instituição de ensino invadida. Na região de Mogi das Cruzes, o caso mais dramático completou 4 anos no último dia 13 demarço e ocorreu na EE Raul Brasill, em Suzano.
O episódio com o maior número de vítimas ocorreu em 2011 e ficou conhecido como o Massacre de Realengo. Na ocasião, 12 pessoas morreram após um ex-aluno atirar em jovens na Escola Municipal Tasso da Silveira, na Zona Oeste do Rio. Suzano teve o segundo maior número de vítimas fatais - 10, ao todo: 7 professores e alunos, os dois atiradores, que eram ex-estudantes da unidade; e um tio de uma das vítimas, que foi assassinado momentos antes do ataque à escola.
Em novembro do ano passado, o penúltimo registro ocorreu na cidade de Aracruz (ES), 85 km ao norte de Vitória, Ali, um estudante de 16 anos invadiu duas escolas e deixou três mortos, além de 13 feridos. Neste caso, o assassino utilizou a arma do pai, que é policial, e usava símbolos nazista.
De acordo com um levantamento do Instituto Sou da Paz, a maior parte dos ataques ocorreu em cidades do Estado de São Paulo.
Salvador (BA) – 2002 (duas pessoas feridas)
Taiúva (SP) – 2003 (uma pessoa morta, oito feridas)
Rio (RJ) – 2011 (12 pessoas mortas, 13 feridas)
São Caetano do Sul (SP) – 2011 (uma pessoa morta, e 1 ferida)
Santa Rita (PB) – 2012 (três pessoas feridas)
Goiânia (GO) – 2017 (duas pessoas mortas, quatro feridas)
Medianeira (PR) – 2018 (duas pessoas feridas)
Suzano (SP) – 2019 (dez pessoas mortas, 11 feridas)
Caraí (MG) – 2019 (duas pessoas feridas)
Barreiras (BA) – 2022 (uma pessoa morta)
Sobral (CE) – 2022 (uma pessoa morta, três feridas)
Aracruz (ES) – 2022 (três pessoas mortas, 13 feridas)
São Paulo (SP) - 2023 (1 pessoa morta, 5 feridos
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