Os calçadões são ferramenta para a promoção de um modo de viver com menos carros e menos riscos a quem está a pé, e favorece o uso dos equipamentos públicos
Prefeitura decidiu voltar a cobrar o cumprimento dos horários de entrada e saída de veículos das ruas Dr. Paulo Frontin e Flaviano de Melo (Foto: divulgação / PMMC)
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Os calçadões são ferramenta para a promoção de um modo de viver com menos carros e menos riscos a quem está a pé, e favorece o uso dos equipamentos públicos
Prefeitura decidiu voltar a cobrar o cumprimento dos horários de entrada e saída de veículos das ruas Dr. Paulo Frontin e Flaviano de Melo (Foto: divulgação / PMMC)
Vinha sendo notado e cobrado, há algum tempo, o entra e sai de carros no trecho de ruas transformados em calçadão para justamente priorizar o pedestre e não o carro.
A partir desta quinta-feira, 12, a Prefeitura decidiu voltar a cobrar o cumprimento dos horários de entrada e saída de veículos das ruas Dr. Paulo Frontin e Flaviano de Melo, na região central, ordenando o trânsito local.
Como reflexo da pandemia, a flexibilização das regras do trânsito perdurou nos últimos meses. Agora, a Prefeitura, após conversa com lideranças do comércio, volta a exigir o cumprimento dos regras sobre itens como a circulação dos veículos.
Outra mudança ocorrida foi a liberação do estacionamento proibido em trecho da rua Coronel Souza Franco, ao lado do Mercadão.
É um acerto cuidar de manter as origens, como divulgou o governo municipal, do projeto de revitalização da região central.
Os investimentos feitos na Flaviano de Melo para que ela se tornasse uma passagem dedicada ao pedestre e ao consumidor mogiano atende tendência mundial de mobilidade em regiões centrais. A ideia é valorizar a convivência social, colhendo frutos como a melhoria da segurança, a valorização imobiliária, e etc.
Os calçadões são ferramenta para a promoção de um modo de viver que busca menos carro, menos poluição e menos riscos a quem está a pé, e também para favorecer o uso dos equipamentos públicos e comerciais desse entorno.
Quanto mais cedo a cidade voltar a reconstruir a rotina, ainda sob o rigor dos protocolos sanitários, melhor para seus habitantes.
A presença da administração pública nesse assunto é sinal de volta ao que não será a normalidade de antes da pandemia. Bem sabemos.
Mas, será importante fixar terreno, agora, para reduzir o impacto e o estresse que retrocessos, como a liberação do trânsito, significariam ao projeto de fortalecimento do comércio tradicional e do centro.
O novo conceito de centralidade no cotidiano de Mogi, com comércios e serviços próximos da casa do cidadão, precisa resguardar o centro para que esse potente mobiliário urbano não se deteriore e nem caia na desgraça de se tornar uma ilha sem vida. Manter o centro forte é uma maneira de cuidar da cidade de uma forma conjunta. Pontos favoráveis existem. Está nesta área boa parte dos serviços bancários e públicos potentes (Mercadão, Centro Cultural, praças, igrejas, estação de trem).
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