Além do impacto econômico e na qualidade do serviço, o ônibus elétrico proporciona considerável redução da emissão do gás carbônico e o combate ao aquecimento do planeta
Cada ônibus elétrico representa uma redução de 174 toneladas de CO² emitidas por ano na atmosfera (Foto: Divulgação/Radial)
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Além do impacto econômico e na qualidade do serviço, o ônibus elétrico proporciona considerável redução da emissão do gás carbônico e o combate ao aquecimento do planeta
Cada ônibus elétrico representa uma redução de 174 toneladas de CO² emitidas por ano na atmosfera (Foto: Divulgação/Radial)
A Radial Transportes, que integra o projeto Ação em Rede, uma parceria entre a Agência de Fomento Empresatial (AGFE) e O Diário, é a primeira empresa a fazer circular em Suzano, na região do Alto Tietê, um ônibus elétrico - uma solução sustentável e econômica adotada por várias cidades do mundo na luta contra o aquecimento global e pela melhoria doa tendimento ao público, ao passageiro do sistema coletivo.
A empresa crava o símbolo de pioneirismo ao adquirir o primeiro veículo destinado a qualificar o transporte público regional. Já para o morador de Suzano, a circulação da alternativa, ainda em caráter de teste, dá ao município a chancela de moderno, inovador e sustentável.
Em entrevista a O Diário, o diretor-presidente da Radial Transporte, Roberto Umada, assim resumiu um momento histórico para a população e o setor de transporte público nacional.
A circulação de ônibus elétricos está apenas começando no Brasil. “Essa aquisição significa um grande marco para nossa empresa, porque coroa nossas contribuições para a preservação ambiental e desenvolvimento sustentável! Cada ônibus elétrico representa uma redução de 174 toneladas de gás carbônico (CO²) emitidas por ano na atmosfera, correspondendo ao plantio de 1.173 árvores”, disse Umada.
Esse mercado avança sobretudo em países como a China - onde 17% do transporte coletivo já utiliza a eletromobilidade, seguida de países da Europa e Estados Unidos.
É um caminho sem volta, segundo especialistas em planejamento urbano e ambiental.
Esses veículos são mais caros do que os movidos a óleo diesel, mas garantem a economia de 20% com o custo de operação - em 7 anos, o investimento é pago com a redução dos gastos com manutenção. O ônibus terá vida útil maior do que o convencional.
Sobretudo, no entanto, o carro elétrico reduz a emissão do gás carbônico - o que atende à modernização das legislações que obrigam países - e as cidades - a diminuirem a dispersão do material particulado.
Das vendas globais de ônibus em 2020, 33% já eram de veículos elétricos. A previsão é de se chegar a 58% até 2030.
Esse modelo implementa outro conceito: a redução do uso do transporte coletivo em detrimento do individual porque a qualidade do serviço é ruim, antiga, poluente. A mentalidade das novas gerações pede soluções sustentáveis. Muitos jovens sequer têm como objeto de consumo um carro, como no passado.
Incluir a região nessa tendência é mérito da Radial Transporte. Já incentivar e conhecer essa alternativa para o transporte de massa sustentável, mais confortavel e com o status de combater a poluição do ar e sonora será papel do poder público e da sociedade.
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