O Brasil vai avançar pouco neste ano de eleições e Copa do Mundo, a página vai virar para ser reescrita apenas quando chegar 2023. Até lá, não tem certo ou errado, e candidato é para ser cobrado nas atitudes e histórico
(Fábio Pozzebom - Agência Brasil)
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O Brasil vai avançar pouco neste ano de eleições e Copa do Mundo, a página vai virar para ser reescrita apenas quando chegar 2023. Até lá, não tem certo ou errado, e candidato é para ser cobrado nas atitudes e histórico
(Fábio Pozzebom - Agência Brasil)
Imagine o seguinte cenário: diante de uma bela refeição preparada pelo Chef Pezzuol, irmãos destas terras do Itapeti brindam a amizade após costumeira reunião semanal. Gente do bem, entre eles o Benê, Porcelli, Linhares, Guedes e Norberto rolam o papo de sempre sobre os acontecimentos da semana e o cotidiano da Cidade, incluindo uma comparação de rótulos de cerveja.
Uma cena natural, como ocorre em qualquer conversa despretensiosa onde fatos e brincadeiras surgem espontaneamente, até que começa o assunto sério em torno da eleição para presidente do Brasil no final deste ano. Falar de política pode ou dá bode ?
Todos têm suas percepções e preferências e o comum são os questionamentos e as razões de se votar num candidato e não em outro. Polarizada e com candidaturas patinando, a primeira coisa que surge é a afirmação comungada por todos de que político deve ser honesto antes de tudo, mas, isto não é virtude, é obrigação. E as provocações surgem: você coloca a mão no fogo pelo seu candidato? O que ele já fez de bom? Que projetos ele apresentou em seu mandato? E a roubalheira que ele está metido? Que promessa ele fez e não cumpriu? Deu dinheiro para comunista, diz um. Olha o que fez com a Petrobrás, diz outro. A culpa do preço da gasolina é do dólar alto. O STF não deixa governar. Enriqueceu na política e quer mais. É de esquerda ou de direita? Conservador ou comunista? Vai quebrar o País. Não, o que importa é o que vai fazer para baixar a inflação...
Este o roteiro básico comum entre uma garfada e outra e que ocorre em qualquer lugar no nosso cotidiano. Não é papo acadêmico, é conversa de cidadãos que pagam seus impostos, sofrem na pele os efeitos da gestão pública e têm o que dizer, como qualquer brasileiro.
O Brasil vai avançar pouco neste ano de eleições e Copa do Mundo, a página vai virar para ser reescrita apenas quando chegar 2023. Até lá, não tem certo ou errado, e candidato é para ser cobrado nas suas atitudes e pelo seu histórico. Político funciona na pressão, como feijão.
Conversa de política não agrada a todos, mas dependendo de quem assumiro próximo mandato,não dá para desprezar. E você, vai votar em quem?
Laerte Silva é advogado
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