Pelo menos 60 pessoas morreu no naufrágio no Sul da Itália e António Guterres, secretário-geral da ONU, lamenta desrespeito após um ano da invasão à Ucrânia
(Reprodução - Freepik)
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Pelo menos 60 pessoas morreu no naufrágio no Sul da Itália e António Guterres, secretário-geral da ONU, lamenta desrespeito após um ano da invasão à Ucrânia
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O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, lamentou os retrocessos, nos últimos anos, no que se refere ao respeito aos direitos humanos. Ele citou como exemplo o caso da Ucrânia, invadida pelas forças russas há um ano.
As declarações foram feitas na abertura do Conselho dos Direitos Humanos da ONU, em Genebra, na Suíça.
Guterres lamentou também mais um naufrágio de barco com migrantes no Mediterrâneo, ocorrido nesse domingo (26), no Sul da Itália, e que deixou pelo menos 60 mortos, e chamou a atenção para os direitos humanos dos refugiados.
Ele pediu que sejam criadas rotas legais e seguras para migrantes e refugiados. Afirmou que considera obrigação moral de todos salvaguardar os direitos humanos.
“A invasão da Ucrânia pela Rússia desencadeou a violação mais massiva dos direitos humanos que conhecemos até hoje”, afirmou o secretário, acrescentando que a Declaração Universal dos Direitos Humanos tem sido “atacada por todos os lados”.
A guerra na Ucrânia "desencadeou morte, destruição e deslocamento generalizados”, disse Guterres.
“Recuamos”, acrescentou, pedindo “nova vida” aos direitos humanos que são a solução para muitos problemas do mundo, como a emergência climática e o uso nocivo das novas tecnologias.
"Os direitos humanos não são um luxo que pode ser ignorado até que encontremos uma solução para os outros problemas do mundo", destacou.
Com informações da RTP (Rádio e Televisão de Portugal)
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