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FORÇA

Atleta de Suzano conquista o tricampeonato mundial de Strongman e estabelece recorde

Em duas provas, Mônica Sato levantou 390 kg e cravou recorde sul-americano; ela foca em desafio futuro

Fábio Palodette
10/08/2023 às 14:53.
Atualizado em 15/08/2023 às 16:04

Mônica levantou 300 kgs no apollon deadlift e bateu recorde sul americano

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Atleta de Suzano conquista o tricampeonato mundial de Strongman e estabelece recorde

Em duas provas, Mônica Sato levantou 390 kg e cravou recorde sul-americano; ela foca em desafio futuro

Fábio Palodette
10/08/2023 às 14:53.
Atualizado em 15/08/2023 às 16:04

Mônica levantou 300 kgs no apollon deadlift e bateu recorde sul americano

A atleta Mônica Filippon Sato, de Suzano, acaba de sagrar-se tricampeã mundial de strongman (Static Monsters), com quebra de recordes. Ela competiu na categoria Master na disputa que ocorreu no último dia 29, em Londres, na Inglaterra. Em duas provas, levantou um total de 390 kg - a maior carga do evento, mesmo considerando outras categorias femininas, como a absoluta.

Mônica, que é atleta do Ibrachina - Instituto Sociocultural Brasil China, trouxe três medalhas para casa, ampliando ainda mais a bagagem de títulos. Ela competiu e venceu a prova loglift - que consiste em erguer uma peça cilíndrica, semelhante a um tronco de madeira - e também no Apollon deadlift, onde os atletas têm que levantar uma barra carregada com pesos até uma determinada altura do solo.

Nas provas, ela levantou 90 kg e 300 kg, respectivamente, sendo este último o recorde sul-americano.

Na prova loglift (cilindro), atleta de Suzano ergueu 90kg sob a cabeça (Foto: divulgação)

Ela também garantiu o terceiro título mundial da carreira.

Levando o nome do país mundo a fora, no evento ela subiu ao pódio com bandeira do Brasil nas costas. Também levou consigo para Londres uma bandeira de Suzano, cidade onde mora. 

Mônica conta que abriu mão de disputar outras competições neste ano para se preparar, junto com seu treinador, para o Arnold, que acontecerá em Ohio, nos Estados Unidos.

Atleta trouxe três novas medalhas para a casa (Foto: divulgação)

"Uma preparação de cinco a seis meses. Por isso, este ano não vou mais competir, além de participar como árbitra em um evento no Mato Grosso do Sul", contou para O Diário. 

Leia mais sobre a trajetória de Mônica

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