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Um passeio pelo Lago de Furnas, um dos maiores lagos artificiais do planeta

Uma viagem cheia de aventura, descobertas e emoção. O ‘Globo Repórter’ dessa sexta-feira (26), navega por águas mineiras para revelar os mistérios de Furnas, um dos maiores lagos artificiais do planeta. Com 5.400km de extensão, o lago tem águas cristalinas, que chegam a atingir 100 metros de profundidade. “O lago tem uma cor verde-esmeralda linda, […]

25 de novembro de 2021

Reportagem de: O Diário

Uma viagem cheia de aventura, descobertas e emoção. O ‘Globo Repórter’ dessa sexta-feira (26), navega por águas mineiras para revelar os mistérios de Furnas, um dos maiores lagos artificiais do planeta. Com 5.400km de extensão, o lago tem águas cristalinas, que chegam a atingir 100 metros de profundidade. “O lago tem uma cor verde-esmeralda linda, de doer o olho. A região tem ganhado cada vez mais destaque por conta da sua beleza e exuberância, mas também fazemos um alerta sobre a importância da preservação dessas belezas naturais”, adianta a repórter Liliana Junger.

A aventura acontece por terra, por água e pelo ar. Por terra, o programa percorre trilhas pouco conhecidas em busca das cachoeiras da região de água cristalina. Navegando, o programa se depara com os cânions, formados por quartzitos, a famosa pedra São Tomé, que faz com que a água seja ainda mais cristalina. “Os cânions são paredões seculares que fazem uma moldura na paisagem de tirar o fôlego”, define a repórter.

Pelo ar, a equipe do ‘Globo Repórter’ percorre a região a bordo de um passeio de balão e outro de asa-delta. “A bordo do balão, temos uma vista privilegiada do lago e somos invadidos por um silêncio, uma paz. A bordo da asa-delta, somos puxados por uma lancha e, quando estamos lá em cima, a corda solta e vamos plainando, aproveitando as correntes de ar. Uma das vistas mais incríveis que eu já tive”, conta Liliana Junger. O piloto do balão largou a carreira como executivo em São Paulo para voltar à terra onde passou a infância e o piloto da asa-delta veio do Rio de Janeiro, se encantou pela região e decidiu ficar. “É um reflexo da pandemia. Muita gente aproveitou esse período de isolamento para se refugiar em lugares bonitos e aconchegantes”, acredita a repórter.

O Lago de Furnas foi criado no início da década de 60 quando toda a área, antes ocupada por fazendas, foi alagada para dar lugar ao lago artificial. “Fizemos um mergulho a 24 metros de profundidade para reviver o passado e conhecer os caçadores de ruínas, que vão em busca das casas que ficaram submersas. Vimos muros de casas antigas, portas, janelas, tanque e até fogão a lenha. Foi uma experiência emocionante, que exigiu técnica, estudo e planejamento antes e durante o mergulho”, conta Liliana.
O ‘Globo Repórter’ vai ao ar na noite de sexta-feira, dia 26, logo após a novela ‘Um Lugar ao Sol’, na TV Diário.

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