Passagem de veículos em uma das faixas da via está impedida por cones, na área em frente ao Tiro de Guerra
Faixa da direita da avenida Francisco Rodrigues Filho, sentido centro-bairro, está interditada para passagem de veículos (Arquivo Pessoal)
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Passagem de veículos em uma das faixas da via está impedida por cones, na área em frente ao Tiro de Guerra
Faixa da direita da avenida Francisco Rodrigues Filho, sentido centro-bairro, está interditada para passagem de veículos (Arquivo Pessoal)
Os motoristas que passam diariamente em frente ao Tiro de Guerra de Mogi das Cruzes, na avenida Francisco Rodrigues Filho, no Mogilar, sentido centro-bairro, se deparam - desde o dia seguinte ao segundo turno das eleições - com uma das faixas da pista interditada ao tráfego de veículos e ocupada, em alguns períodos do dia, por um grupo de manifestantes que, insatisfeito com o resultado do pleito, pede intervenção militar.
O professor André Marques Souza, 48 anos, que faz o percurso diariamente, reclama que em períodos de maior concentração de veículos na área, como por volta das 7 e das 18 horas, o trânsito fica comprometido devido à interdição deste trecho da via, já que apenas uma das faixas permanece liberada ao tráfego. "É difícil passar por lá nos horários de pico e muitas pessoas, que conseguem, já evitam este caminho. Acho um absurdo, porque eles têm o direito de protestar para defender seus ideais, mas não têm o direito de prejudicar as outras pessoas que querem cumprir seus compromissos e horários. Não é possível que uma parte da pista permaneça interditada para que este pequeno grupo possa ocupar a área", critica.
A mesma situação é enfrentada por Ana Clara Margarido, 42 anos, que todos os dias leva os filhos para uma escola localizada nas proximidades e precisa passar pelo local. "Não é justo que eles fiquem atrapalhando o trânsito. Uma via onde passava dois carros em cada sentido está passando apenas um para quem sai do túnel (passagem subterrânea Oswaldo Crespo de Abreu) para César. Algo precisa ser feito para que eles ocupem a calçada, que quiserem permanecer acampados lá, mas a rua precisa completamente livre para o trânsito", completa.
Questionada sobre a reclamação dos motoristas, a Prefeitura de Mogi informou que mantém agentes de segurança e trânsito acompanhando a movimentação naquela área, a fim de manter a segurança e o tráfego de veículos e pedestres no local. "O trabalho de acompanhamento também é realizado por meio de câmeras da Central de Monitoramento de Mobilidade e Segurança e as intervenções de trânsito são adotadas de acordo com a necessidade para preservar a segurança de motoristas, pedestres e manifestantes. No momento, uma faixa sentido Centro-Bairro está fechada para o trânsito e a passagem de veículos é feita pela faixa da esquerda", trouxe a nota enviada pela administração municipal.
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