Instalação do acesso para pedestre está no plano de reforma das estações de trem, segundo o prefeito Caio Cunha
Milhares de moradores, trabalhadores e estudantes usam a passagem de nível da rua Dr. Deodato Wertheimer, entre o centro e do Mogilar (Eisner Soares)
Ainda não há datas definidas, mas a Prefeitura de Mogi das Cruzes estuda o valor das desapropriações que deverão ser feitas para a construção de uma passarela para pedestres na rua Dr. Deodato Wertheimer, que hoje mantém o acesso aberto para a passagem dos moradores, estudantes e trabalhadores entre o centro e o Mogilar.
Segundo o prefeito Caio Cunha (PODE) disse que esteve reunido com a equipe técnica da CPTM (Companhia Paulista de Transportes Metropolitanos) que confirmou o atendimento do pedido de Mogi das Cruzes para a construção de uma passarela na via.
"É um projeto inicial e os técnicos da CPTM e a Prefeitura, que já apontou alguma sugestão para a desapropriação de casas e alguns ajustes mais finos para a passarela quanto para o recuo da Estação Ferroviária de Mogi das Cruzes que ficará alinhada junto ao Terminal Central (de ônibius)", comentou o gestor.
Caminha para se acabar com o plano de eliminar a passagem, como foi previsto quando se construiu o Complexo Viário Jornalista Tirreno Da San Biagio. O problema é que, apesar de a passagem subterrânea ter sido concluída, ela atende apenas aos carros, e a demora para reformar as estações de trem acabou criando um drama para a mobilidade porque as cancelas da Deodato e da Cabo Diogo continuam abrindo e fechando para a passagem de pedestres por falta de opções para os moradores.
Com os estudos e o aval da CPTM, o projeto, agora, é garantir o acesso aos pedestres - no interior da nova estação, como acontece em outros terminais, como o de Suzano - e pela rua Dr.Dedodato Wertheimer.
Segundo o prefeito Caio o assunto já foi tratado também com o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), que assumirá o governo do Estado no próximo domingo, dia 1º de janeiro.
Apesar dessa encaminhamento, vale lembrar que a reforma das estações Mogi, Jundiapeba e Estudantes já foi alvo de duas licitações fracassadas para a concessão dos espaços à iniciativa privada. Não houve interesse pela operação dos três terminais, o que deixou esse plano, de reforma dos pontos de parada de passageiros em Mogi das Cruzes sem perpectiva para ser concretizado no curto prazo.
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