Medida poderá ser adotada em dezembro para favorecer as compras de final de ano e a sugestão do Sindicato do Comércio é a liberação de calçadão de via em horários determinados
Fim da proibição do estacionamento na rua Coronel Souza Franco é polêmica na região central (Foto: arquivo / Eisner Soares / O Diário)
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Medida poderá ser adotada em dezembro para favorecer as compras de final de ano e a sugestão do Sindicato do Comércio é a liberação de calçadão de via em horários determinados
Fim da proibição do estacionamento na rua Coronel Souza Franco é polêmica na região central (Foto: arquivo / Eisner Soares / O Diário)
Um encontro na Prefeitura discutirá o pedido do Sindicato do Comércio de Mogi das Cruzes (Sincomércio) para a liberação do estacionamento controlado de vias da região central como Coronel Souza Franco, Padre João e José Bonifácio, a partir do proximo dia 1º de dezembro. Em estudo, está a liberação da rua Dr. Paulo Frontin, apenas para o estacionamento, em um horário pré-determinado. Se adotadas, essas medidas pretendem oferecer 240 opções de vagas rotativas ao consumidor durante as compras do final de ano.
Alternativa oferecida em boa parte de períodos passados de Natal e Ano Novo em negociações com ex-prefeitos, a suspensão da proibição do estacionamento em vias como a Coronel Souza Franco é antigo pedido do comércio local, insatisfeito com o fm das vagas para favorecer a passagem do pedestre.
Na pandemia, a proibição foi suspensa para privilegiar o atendimento no esquema de drive thru, inclusive na Paulo Frontin, como lembra o presidente do Sincomércio, Valterli Martinez.
Ele é defensor da oferta de mais vagas de estacionamento para fortalecer o comércio central e tradicional. "As pessoas querem deixar o carro mais perto da loja onde vai comprar. As pessoas, não, todos querem isso, e o centro não tem um estacionamento mais barato e acessível", pondera.
Ele afirma que a suspensão do estacionamento proibido em alguns dos trechos deverá ter início no dia 1º, segundo as primeiras negociações com a Prefeitura.
Sobre a Paulo Frontin, a medida é um estudo e poderá valer apenas para esse calçadão (não o das ruas Dr. Deodato e Flaviano de Melo, onde o tráfego lento de veículos é permitido).
Martinez defende ainda que, apesar do crescimento das vendas online, uma grande parte do consumior ainda opta pela compra presencial. "Esse contato pessoal, que permite a pessoa escolher, ver o tamanho dos produtos, experimentar, ainda é predominante", opina ele.
Um encontro para discutir o assunto deve acontecer nesta quinta-feira (18), na Prefeitura. Durante a pandemia, pedidos semelhantes foram atendidos pela gestão do prefeito Caio Cunha (PODE).
Apesar da liberação, valerá o estacionamento controlado, para estimular a rotatividade no uso das 240 vagas aos consumidores.
O Sincomércio também atua para a adoção de outras medidas, em parceria com a Prefeitura, para estimular o comercial local, inclusive, nos distritos como Braz Cubas, César de Souza e Jundiapeba.
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