Prefeitura também assina termo com a Cooperativa Nossa Senhora Aparecida, que atuará de forma voluntária nos ecopontos e no Centro de Triagem
Peralta deve retomar coleta seletiva nesta quarta-feira (24) (Divulgação/PMMC)
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Prefeitura também assina termo com a Cooperativa Nossa Senhora Aparecida, que atuará de forma voluntária nos ecopontos e no Centro de Triagem
Peralta deve retomar coleta seletiva nesta quarta-feira (24) (Divulgação/PMMC)
Após uma semana da unificação do recolhimento do lixo seco e úmido em Mogi das Cruzes, o que tem gerado reclamação de moradores, a coleta seletiva deve ser retomada nesta quarta-feira (24), na cidade, sob responsabilidade da empresa Peralta. No mesmo dia, a Cooperativa Nossa Senhora Aparecida começará a prestar serviços voluntários nos ecopontos da cidade e na Central de Triagem da Vila São Francisco, em Braz Cubas, após assinatura de termo de doação dos materiais recicláveis firmado com a Prefeitura Municipal.
Segundo a administração, a medida marca "o retorno da coleta seletiva na cidade".
Na semana passada, O Diário trouxe matérias mostrando o recolhimento do lixo seco e úmido unificado em todos os bairros, de forma temporária, desde que o chamamento público para selecionar uma empresa contratada para a prestação dos serviços de coleta seletiva foi suspenso por decisão judicial liminar.
"Com isso, a coleta seletiva ficou suspensa, pois não houve funcionamento da Central de Triagem", explica a administração em nota encaminhada na tarde desta terça-feira (23), afirmando que o valor de pagamento pelo serviço à empresa responsável pela coleta será reduzido, já que não haverá cobrança pelos dias sem coleta.
O custo do recolhimento do lixo seco na cidade corresponde, atualmente, a aproximadamente R$ 275 mil mensais, incluindo transporte e ecopontos. Com a suspensão do chamamento público, o descarte do lixo seco, que passou a ser realizado junto com o úmido, ocorreu no aterro sanitário, não mais sendo enviado à reciclagem, gerando prejuízos, inclusive ambientais.
Moradores de alguns bairros da cidade entraram em contato com O Diário criticando a unificação das coletas e reclamando que não houve aviso prévio da Prefeitura e da empresa responsável pela coleta, por isso, o lixo seco acabou ficando acumulado nas lixeiras de um dia para o outro, já que como os caminhões da coleta seletiva não estavam recolhendo o material separadamente, nos dias pré-estabelecidos para isso, os materiais ficavam à espera dos caminhões de lixo úmido, em outros dias e horários.
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