Passeata da Festa do Divino de Mogi deste sábado (4) retomou tradições com apresentações de grupos de congada e moçambique, ainda adaptadas devido à pandemia
(Imagem: Reprodução / Festa do Divino Espírito Santo de Mogi das Cruzes)
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Passeata da Festa do Divino de Mogi deste sábado (4) retomou tradições com apresentações de grupos de congada e moçambique, ainda adaptadas devido à pandemia
(Imagem: Reprodução / Festa do Divino Espírito Santo de Mogi das Cruzes)
Celebrada em novo formato, a Caminhada Paz e Bem, que aconteceu na manhã deste sábado (4), fez alusão à Entrada dos Palmitos, umas das mais importantes e esperadas tradições da Festa do Divino Espírito Santo de Mogi das Cruzes. Acompanhando as apresentações dos grupos folclóricos de congada e moçambique, os fiéis puderam se reunir no Largo do Rosário para celebrar, assistir e acompanhar as cantorias.
Após os discursos dos festeiros Ricardo Lima da Costa e do padre João Paulo da Silva, que chegaram por volta das 11 horas com os festeiros e capitões de mastros, os grupos seguiram em caminhada rumo à Catedral de Santana, pela rua Dr. Paulo Frontin, mantendo as apresentações no percurso, como acontece na Entrada dos Palmitos.
Apesar deste ser o terceiro ano da festa sem a realização da Entrada dos Palmitos, tradicional cortejo que celebra a boa colheita acompanhado de carros de bois, cavalos, charretes e cavaleiros, Ricardo, o festeiro, afirmou com esperança aos devotos que a tradição será mantida nas próximas eduições do evento.
“Ouvi muitas pessoas falarem que a Entrada dos Palmitos vai acabar, que a tradição está se perdendo. No ano que vem, teremos a oportunidade de demonstrar para essas pessoas que não acabou, pelo contrário, ela será organizada de maneira firme, forte, e da mesma forma que fizemos hoje, aqui, com alegria, apesar do grupo menor. Preencheremos as ruas da nossa cidade para manter a tradição viva, porque esta é a Festa do Divino Espírito Santo”, destacou.
A caminhada foi encerrada com os devotos reunidos em frente à Catedral de Santana para receberem a benção do padre João Paulo da Silva.
Afogado da Caridade
O Afogado do Povo também foi adaptado para os dias atuais. Em vez de servir seis mil pessoas, de forma gratuita, foram oferecidos 100 pratos, divididos entre duas instituições beneficentes: Instituto Pró+Vida São Sebastião e Fraternidade Casa de Assis. A entrega ocorreu após a Caminhada Paz e Bem.
Neste ano, o tema da Festa do Divino é: “Divino Espírito Santo, fazei de mim um instrumento de vossa paz”. A festividade prossegue até este domingo (5), quando ocorre a última alvorada, a partir das 5 horas, com concentração em frente ao Império; seguida da Procissão de Pentecostes, às 16 horas, partindo da Catedral de Santana e percorrendo algumas ruas do centro até voltar à Catedral, onde será celebrada missa. Após a celebração, haverá a incineração dos pedidos depositados nas urnas das rezadeiras e rezadores e o fechamento do Império, que encerra mais uma Festa do Divino.
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