Reforma tributária foi o tema do encontro do deputado federal com o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços
Bertaiolli aproveitou o encontro para convidar Geraldo Alckmin para uma reunião na Frente Parlamentar do Empreendedorismo (FPE), em Brasília (Divulgação)
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Reforma tributária foi o tema do encontro do deputado federal com o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços
Bertaiolli aproveitou o encontro para convidar Geraldo Alckmin para uma reunião na Frente Parlamentar do Empreendedorismo (FPE), em Brasília (Divulgação)
O deputado federal Marco Bertaiolli, se reuniu, nesta quinta-feira (2), com o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin. No encontro, o parlamentar discutiu os projetos em andamento para o fomento de novos negócios, falou sobre a importância da reforma tributária e apresentou os dados que demonstram a necessidade de se atualizar a tabela do Simples Nacional.
"Estou trabalhando neste projeto desde o ano passado. Há um risco enorme de condenarmos à falência mais de 480 mil micro e pequenas empresas”, destaca Bertaiolli, acrescentando que este é o segmento que mais gera emprego e renda no Brasil. “É o setor que impulsiona os negócios, abre fronteiras e traça o desenvolvimento econômico e social do país”, salienta o deputado.
Bertaiolli aproveitou a oportunidade e convidou o ministro para uma reunião na Frente Parlamentar do Empreendedorismo (FPE), em Brasília. Coordenador do grupo de trabalho, o deputado destaca a importância de se discutir os rumos do desenvolvimento industrial, comercial e de serviços do país. “Todos estes setores estão, hoje, sob a tutela e administração do ministro Alckmin, que tenho certeza desenvolverá um grande trabalho à frente da pasta”.
Para o deputado, que é vice-presidente da Confederação das Associações Comerciais do Brasil (CACB) e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), o desempenho do mercado de trabalho no ano que acaba de terminar foi marcado por recuperação e queda da taxa de desemprego, conforme pesquisa divulgada pelo IBGE.
Em 2022, o Brasil viu o menor nível de desocupados desde julho de 2015. A taxa ficou em 8,3% no trimestre encerrado em outubro, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), realizada pelo IBGE. “Porém, é fundamental que as ações continuem sendo implementadas, porque ainda que o desemprego tenha caído, o número das pessoas sem trabalho é muito grande, o que causa insegurança para milhões de famílias brasileiras”.
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