Vice-prefeita também irá coordenar a campanha da candidata à reeleição, deputada federal Renata Abreu, na região do Alto Tietê
Priscila diz estar comprometida com o projeto de seu partido, Podemos, e do grupo político do qual faz parte, em Mogi das Cruzes (Arquivo O Diário)
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Vice-prefeita também irá coordenar a campanha da candidata à reeleição, deputada federal Renata Abreu, na região do Alto Tietê
Priscila diz estar comprometida com o projeto de seu partido, Podemos, e do grupo político do qual faz parte, em Mogi das Cruzes (Arquivo O Diário)
A vice-prefeita de Mogi das Cruzes, Priscila Yamagami (PODE), anunciou, nesta terça-feira (19), a desistência de sua anunciada candidatura a deputada federal nas próximas eleições. Priscila deverá assumir a coordenação da campanha à reeleição da presidente nacional de seu partido, Renata Abreu, a deputada federal, na região do Alto Tietê.
Em nota enviada à coluna por sua assessoria, ela informa estar “comprometida com o projeto de seu partido, Podemos, e do grupo político do qual faz parte, em Mogi das Cruzes, para a transformação do Brasil”. Juntamente com o partido, a vice entendeu, estrategicamente, que “é necessário juntar forças para fortalecer a candidatura da deputada Renata Abreu”, cuja coordenação será assumida por Priscila no Alto Tietê.
Outro motivo apontado: Priscila deverá comandar a Prefeitura Municipal de Mogi das Cruzes por um período de dez dias, a partir do próximo dia 25 de julho, por conta do afastamento do titular, Caio Cunha (PODE) que irá para a cidade de Cambridge, no Estado de Massachusetts, nos Estados, participar de um curso na famosa Universidade de Harvard.
Segundo a nota, “o prefeito e a co-prefeita entendem que a cidade é prioridade e, por isso, um dos dois precisa estar à frente do Executivo Municipal”.
“Para a cidade continuar se desenvolvendo, cada dia importa”, conclui a nota.
Caso mantivesse sua candidatura a deputada federal, Priscila ficaria impedida de assumir a Prefeitura no lugar de Caio, já que a convenção estadual de seu partido está marcada para o próximo domingo (24), no Plenário Juscelino Kubitscheck, na Assembleia Legislativa. Com isso, sua candidatura seria oficializada e ela, por lei, não poderia mais assumir o cargo de prefeita de Mogi até o término das eleições de 2 de outubro.
Convite
O convite para que Priscila Yamagami se candidatasse a deputada nas eleições deste ano partiu da presidente do PODE, a deputada federal Renata Abreu, numa visita a Mogi das Cruzes, nos primeiros meses deste ano. À época se discutia como ficaria o prefeito Caio Cunha tendo de dar apoio a uma candidata “paraquedista”, denominação dada a políticos que vêm à cidade em busca de votos, já que seu partido não pretendia lançar concorrente à Câmara Federal.
A candidatura de Priscila seria uma solução para o prefeito, que passaria a ter um nome da cidade a quem dar seu voto e seu apoio nas eleições de outubro. Logo depois, veio o lançamento da pré-candidatura do vereador Marcus Furlan a deputado estadual, logo que ele venceu a eleição para presidente da Câmara de Mogi.
O trabalho em favor de Priscila chegou a ser confirmado por diversas vezes pelo prefeito Caio Cunha que, recentemente, divulgou uma foto ao lado de Priscila, em Brasília, manifestando seu apoio à virtual candidata.
Tudo caminhava para que a vice fosse mesmo concorrente a uma vaga na Câmara Federal. No entanto, nesta terça-feira à tarde, veio a surpresa: o recuo de Priscila alegando que precisaria assumir a Prefeitura de Mogi por dez dias e informando que irá liderar a campanha em favor de Renata Abreu na região.
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