Empresa Ribeira prevê a implantação de 28 torres na área de 67 mil m², localizada junto à avenida Yositeru Onishi, no bairro do Mogilar
Área onde será implantado o futuro empreendimento imobiliário da incorporadora Ribeira é o que atualmente está servindo como depósito de carros pertencentes a empresas da Simpar, empresa holding do antigo grupo Julio Simões (Arquivo O Diário)
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Empresa Ribeira prevê a implantação de 28 torres na área de 67 mil m², localizada junto à avenida Yositeru Onishi, no bairro do Mogilar
Área onde será implantado o futuro empreendimento imobiliário da incorporadora Ribeira é o que atualmente está servindo como depósito de carros pertencentes a empresas da Simpar, empresa holding do antigo grupo Julio Simões (Arquivo O Diário)
A incorporadora Ribeira, que pertence a integrantes da família de Julio Simões, sem estar vinculada a qualquer uma das empresas do grupo, deverá anunciar, até o final desse ano o seu maior e mais ousado empreendimento imobiliário na cidade.
Trata-se de um projeto para ocupação da antiga área do Depósito Municipal, proximidades da avenida Yoshiteru Onishi, no Mogilar, com cerca de 67 mil m².
Programado para ser desenvolvido em 14 fases, o projeto prevê a implantação de 28 torres comerciais e residenciais, adotando as premissas do Plano Diretor, com fruição pública e fachada ativa.
A obra começa pelos fundos do terreno, próximo ao Condomínio Spazio Mondrian (MRV), avançando em direção da avenida Francisco Rodrigues Filho, proximidades do Terminal Rodoviário Geraldo Scavone.
Depois de pronto, o empreendimento promete mudar radicalmente - para melhor - aquele acesso para a cidade.
De portas abertas
Após quase um ano e meio realizando sessões sem público, com uma parte dos vereadores presentes e os demais por videoconferência, por conta das restrições impostas pelo Plano São Paulo para conter o avanço da pandemia, a Câmara de Mogi já está de volta às atividades quase normais, mesmo exigindo o uso de máscaras e a manutenção do distanciamento social entre as mesas do plenário.
Com o retorno à ativa dos vereadores, o público, ainda que em número mais restrito - 50% dos 116 lugares -, voltou a ter acesso às galerias do plenário.
O retorno acontece antes mesmo da colocação das barreiras de vidro que deverão isolar, em definitivo, os visitantes do local onde ficam os vereadores durante as sessões legislativas.
Reversão em estudos
O prefeito Caio Cunha (PODE) considerou “interessante”, a proposta do leitor desta coluna, Elias Tomé da Silva Pires, que sugeriu a implantação de faixas reversíveis de trânsito para tentar minimizar os problemas de congestionamentos nas avenidas que fazem a ligação entre o distrito de César de Souza e a região do centro da cidade de Mogi das Cruzes. Logo pela manhã, o prefeito mostrou a coluna com a sugestão do leitor à secretária de Transportes, a arquiteta e urbanista Cristiane Ayres, solicitando que fosse feito um estudo para avaliar a viabilidade e os possíveis efeitos da proposta no trânsito das avenidas Francisco Rodrigues Filho e João XXIII, principais caminhos de César.
Caio vê a solução como paliativa e diz que gostaria de adotar soluções concretas e definitivas para o problema, o que poderá vir com o projeto Viva Mogi!.
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