Uma fonte ligada ao presidente do PL, Valdemar Costa Neto, confidenciou a esta coluna que o político ficou impressionado com a total falta de estrutura do grupo político do presidente Jair Bolsonaro. 
Por isso mesmo, o mogiano está cuidando de uma ampla estruturação no esquema de campanha, que vai desde a contratação de um ex-ministro do TSE para cuidar dos aspectos jurídicos  e, ao mesmo tempo, organizando uma verdadeira força-tarefa para cuidar dos aspectos legais da campanha, especialmente aqueles diretamente ligados à parte financeira.  
Afinal, trata-se de uma campanha gigantesca que alcançará todo o País e exigirá muito cuidado. Essa preocupação tem motivo extra: como presidente da legenda,  Costa Neto é quem responderá por eventuais  problemas que vieram a ocorrer durante a prestação de contas do atual período eleitoral.

Políticos famosos no plantão do Pró-Criança
Quem levar os filhos ao Pró-Criança de Mogi das Cruzes, no bairro do Mogilar poderá ser atendido por médicos que já tiveram destaque na vida política do Alto Tietê. Entre os plantonistas do local de grande movimento nesta época do ano, está o casal Jorge e Elaine Abissamra, de Ferraz de Vasconcelos. 
O médico  foi prefeito daquela cidade por dois mandatos, a partir de 2005. Terminou o período às voltas com a Justiça por escândalos administrativos. 
Já a médica Elaine foi deputada federal no período entre 2011 e 2015. Ela assumiu, como suplente, entre 1º de agosto  e 9 de dezembro 2011 e a partir de 15 de janeiro de 2015.
Chegou a ser suplente e, em seguida, titular da Comissão de  Seguridade Social e Família da Câmara Federal.

 Mudança de plano (de saúde)
Numa recente entrevista à Rádio Metropolitana, o prefeito Caio Cunha (PODE) deixou  escapar que poderá abrir uma nova concorrência pública para contratar a empresa de saúde para atendimento aos funcionários púbicos municipais. 
A decisão é resultado de forte pressão dos beneficiários, que têm protestado contra a substituição da NotreDame Intermédica pela Plena Saúde, como chegou a ser cogitado.
A Plena, pertencente a um grupo médico e empresarial de Franco da Rocha, foi recentemente bombardeada num relatório final de Diligências, produzido por uma comissão e encaminhado à Secretaria Municipal de Gestão Pública da própria Prefeitura de Mogi, o que também pode ter influído na decisão do prefeito Caio Cunha.