Rodovia ainda tem tráfego lento no início da tarde desta terça-feira, mas a passagem de veículos leves está sendo liberada
Agentes da Polícia Militar acompanham a movimentação dos manifestantes bolsonaristas (Mariana Acioli)
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Rodovia ainda tem tráfego lento no início da tarde desta terça-feira, mas a passagem de veículos leves está sendo liberada
Agentes da Polícia Militar acompanham a movimentação dos manifestantes bolsonaristas (Mariana Acioli)
Por mais que a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo tenha afirmado que o bloqueio na Mogi-Dutra (SP-88), em Mogi das Cruzes, tenha sido dissolvido ainda na noite de segunda-feira (31), os caminhoneiros bolsonaristas continuam na via, deixando livre apenas uma das faixas e as outras duas obstruídas. Com isso, o tráfego segue lento na rodovia, mas com menos intensidade do que já foi registrado na manhã desta terça-feira (1).
De acordo com o Departamento de Estradas de Rodagens (DER), havia uma interdição próxima ao km 68 da Mogi-Dutra, que não existe mais. Entretanto, no km 46 a manifestação continua a acontecer, mas liberando a passagem de veículos de passeio. Os veículos pesados, entretanto, são proibidos de seguir viagem.
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A reportagem de O Diário esteve na rodovia ao final da manhã desta terça e presenciou os policiais militares apenas acompanhando a situação, e impedindo que todas as faixas da pista sejam bloqueadas. A atitude contraria o que foi definido pelo ministro do Superior Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, que determinou o total desbloqueio das rodovias que registrarem paralisações de caminhoneiros. O trabalho, para garantir a trafegabilidade das vias, deveria ser realizado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) e as polícias militares estaduais.
Em conversa com policiais que acompanham o manifesto, a determinação é garantir a passagem dos usuários em, pelo menos, uma faixa, como está sendo feito até o momento.
O governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), também afirmou nesta terça-feira (1) que as forças de segurança do Estado deveriam atuar para o imediato desbloqueio das rodovias. Em entrevista, ele afirmou que os bloqueios não serão tolerados e ameaçou multar em R$ 100 mil as pessoas que não obedecerem a medida que atende decisão do Superior Tribunal Federal.
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