Associação Comercial de Mogi das Cruzes analisa o encerramento das atividades da loja, fala sobre as mudanças no segmento, mas destaca a chegada de negócios como o segundo shopping da cidade
Decisão de fechamento da loja Marisa do calçadão de Mogi vem acompanhada da abertura de comércio na região, segundo avalia ACMC (Crédito: Mariana Acioli)
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Associação Comercial de Mogi das Cruzes analisa o encerramento das atividades da loja, fala sobre as mudanças no segmento, mas destaca a chegada de negócios como o segundo shopping da cidade
Decisão de fechamento da loja Marisa do calçadão de Mogi vem acompanhada da abertura de comércio na região, segundo avalia ACMC (Crédito: Mariana Acioli)
Em uma avaliação sobre o fechamento da primeira loja da Marisa no Largo do Rosário, previsto para o final deste mês, a direção da Associação Comercial de Mogi das Cruzes lamenta a desativação do ponto de vendas e a perda de empregos, mas pondera que a região central tem recebido novas lojas e investimentos, com a abertura do segundo shopping mogiano, o Patteo Urupema. Por meio de nota, a ACMC também destaca as mudanças impostas pela pandemia e o comportamento de compra do consumidor que alia os modelos presencial e virtual, o que fortalece um comércio hidrido, com a adoção de medidas como novas formas de pagamento.
A ACMC comentou que "a loja Marisa foi uma das primeiras grandes redes de varejo a se instalar em Mogi das Cruzes e se tornou uma referência na região central, inclusive, nomeando popularmente o Largo do Rosário".
Para a entidade, o anúncio do encerramento das atividades da marca no Centro de Mogi, "representa o fim de uma história, a perda de empregos e o fechamento de um comércio. Neste caso específico, a empresa já havia anunciado nos últimos meses o encerramento das atividades de unidades em decorrência de reestruturação da marca, infelizmente, o estabelecimento mogiano entrou para a lista". A decisão pelo fechamento do ponto de venda mogiano é lamentado. Na cidade, segundo informações divulgadas por meio da assessoria de Imprensa, a bandeira da rede será mantida com a filial do Mogi Shopping.
Sobre essa movimenta da empresa, a ACMC observa que "os reflexos da pandemia de Covid-19 impactaram diversos setores, incluindo o comércio. O perfil dos consumidores também se alterou e os comerciantes precisaram se reinventar para atender às mudanças".
Uma alternativa para o comerciante é calibrar o empreendimento de olho nas mudanças que se consolidam: "Atualmente, a presença na Internet, seja por meio de e-commerce ou redes sociais, é uma forma de ampliar e manter os consumidores. Com o modelo híbrido, em que o cliente pode escolher os produtos pelos canais virtuais e retirar as compras presencialmente, é uma aposta do setor, assim como oferecer diversas formas de pagamento e focar em um atendimento personalizado".
Outro lado
Apesar da perda, a entidade afirma que "o Centro vive um momento de abertura de novas lojas, principalmente pela inauguração do novo shopping, que reúne estabelecimentos de vários segmentos, incluindo uma grande âncora de moda que ampliou sua participação na cidade".
Por fim, a organização garante que "está atenta às mudanças e às necessidades do comércio, e tem atuado junto à Prefeitura de Mogi das Cruzes para discutir medidas que atraiam mais clientes e empresas para a Região Central, além de pleitear melhorias de infraestrutura e segurança para a área".
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