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DATA ESPECIAL

Mogianos buscam presentes de última hora para o Dia das Mães

"Comércio está se recuperando", conta proprietária de loja feminina; Mercadão tem fila em floriculturas e lojas de especialidades para o tradicional almoço de família

Fábio Palodette
13/05/2023 às 08:35.
Atualizado em 13/05/2023 às 11:50

Mogi das Cruzes tem floriculturas tradicionais, que esperam mais vendas no Dia das Mães deste ano (Foto: arquivo / O Diário)

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Mogianos buscam presentes de última hora para o Dia das Mães

"Comércio está se recuperando", conta proprietária de loja feminina; Mercadão tem fila em floriculturas e lojas de especialidades para o tradicional almoço de família

Fábio Palodette
13/05/2023 às 08:35.
Atualizado em 13/05/2023 às 11:50

Mogi das Cruzes tem floriculturas tradicionais, que esperam mais vendas no Dia das Mães deste ano (Foto: arquivo / O Diário)

Mesmo com a garoa e o frio, que começou a dar caras, muitos mogianos aproveitaram o sábado (13) para fazer compras de última hora para o Dia das Mães. Na manhã da véspera da data o movimento era tranquilo na região central da cidade, em pontos como o calçadão das ruas Dr. Paulo Frontin e Dr. Deodato Wertheimer. Segundo comerciantes, o fluxo foi forte ao longo da semana e eles esperam mais vendas ao longo do dia. 

As lojas do centro ofereciam uma variedade de opções de presentes, desde roupas, calçados e acessórios, até eletrônicos, perfumes e cosméticos. Os preços também variavam bastante, para atender aos mais diferentes bolsos.

"Eu estou pretendo gastar até R$150 para dar um presente legal para a minha mãe", conta Luana, que optou por ir a uma rede de perfumaria. "Temos que valorizar nossos pais enquanto eles estão conosco", cita ao lembrar que perdeu o pai, idoso, vítima da Covid-19, no começo do ano passado. 

Com algumas ruas pouco movimentadas, o Mercadão atraía clientes, que buscavam ingredientes para os tradicionais almoços de família. Esse é o primeiro Dia das Mães desde que a OMS decretou o fim das exigências sanitárias relativas à pandemia, após três anos de  exigência do uso da máscara e outros cuidados especiais.

É um ano de reencontro para a família de Ana Larissa, que foi até o centro comercial "comprar temperos gostosos que os pais gostam". 

A Paulo Frontin já estava decorada com bandeirinhas da Festa do Divino, que começa na quinta-feira (18)

Veronica Aranda, proprietária de uma loja de moda feminina naquela rua tem boas expectativas para esse ano. 

"Durante a semana o foi bem movimentando. As pessoas estão saindo e comprando". O movimento, segundo ela, caiu um pouco na manhã deste sábado "mais por conta da garoa". Ela, porém, já nota uma feliz melhoria nas vendas em relação ao ano anterior.

O comércio está se recuperando. O Natal já foi bem melhor. Dia das Mães também. Precisamos disso", contou para O Diário com simpatia. 

Floriculturas do Mercadão faziam sucesso nesta manhã.

"O movimento está legal, basicamente igual ao do ano passado, quando começamos a recuperar forte", conta o proprietário de uma floricultura no centro de compras, Odair de Sousa Pinho. Muito forte era a venda de vasos e flores no geral. “Nossa previsão é manter o ritmo de vendas do ano anterior. Flor é um presente alegre, sempre deixado para a última hora, mas que anima", comenta.  

Expectativas

O Dia das Mães é a segunda melhor data para o setor, depois do Natal. Prevê-se que haverá um aumento entre 8% e 10% nas vendas das lojas em relação ao mesmo período do ano passado, segundo estimativas do  Sindicato do Comércio Varejista de Mogi das Cruzes (Sincomercio)

Mesmo com a inflação alta, os lojistas estão otimistas. De acordo com Valterli Martinez, presidente do,Sincomercio os bons resultados obtidos no período de Páscoa, quando as vendas na região alcançaram cerca de R$11 milhões, compensando o elevado preço dos ovos de chocolate com a venda de outros produtos correlatos à data, são um indicativo para as perspectivas positivas para o Dia das Mães.

No entanto, segundo pesquisas da Federação do Comércio Varejista do Estado de São Paulo (Fecomércio), embora a data deva aumentar o número de transações junto às lojas, o tíquete médio das compras deve cair. Isso significa que as vendas serão boas, mas não chegarão a ótimas, de acordo contou Martinez em entrevista recente (veja mais).

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