Com 443 novos postos de trabalho em julho, desempenho foi impulsionado pelos setores de serviços e comércio; região fechou o mês com a abertura de 1,4 mil vagas
Setores de serviços e comércios impulsionaram resultado em Mogi (Foto: Mariana Acioli / O Diário)
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Com 443 novos postos de trabalho em julho, desempenho foi impulsionado pelos setores de serviços e comércio; região fechou o mês com a abertura de 1,4 mil vagas
Setores de serviços e comércios impulsionaram resultado em Mogi (Foto: Mariana Acioli / O Diário)
Sem setores negativados, Mogi das Cruzes gerou 443 vagas de trabalho com carteira assinada em julho último. A cidade liderou a geração de empregos no Alto Tietê pelo 4º mês consecutivo.
O desempenho decorre de 5.017 admissões e 4.547 desligamentos. O estoque de empregos atinge 109.679, segundo o Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
Apesar de liderar mais uma vez, os dados de Mogi indicam desaceleração: este é o pior resultado do ano, com exceção a janeiro, quando a cidade encerrou com um saldo negativo de 21 postos. Por outro lado, o desempenho mais expressivo de 2023 foi observado em abril, com a formalização de 741 postos. Desde então, os números declinaram gradualmente.
Em julho, o Alto Tietê teve apenas uma cidade em situação negativa - Biritiba Mirim - e gerou 1.410 postos de trabalho com carteira assinada. No mês anterior, junho, Suzano encerrou o mês 'no vermelho'.
Setores
O resultado positivo de Mogi das Cruzes foi impulsionado pelo desempenho do setor de serviços no mês, que criou 178 postos formais, seguido pelo comércio, com a abertura de 110 vagas.
Na construção civil, foram geradas 92 vagas em julho, enquanto a indústria geral teve um saldo de 45 contratações.
No setor agropecuário, outras 28 vagas foram criadas no mês.
Região
Na lanterna da geração de empregos na região, Salesópolis encerrou o mês de julho com 17 postos de trabalho a mais que o balanço anterior, Santa Isabel formalizou 48 novas vagas, Poá criou 53 empregos, Ferraz de Vasconcelos teve 58, Guararema 113, Arujá 125 vagas, Itaquaquecetuba 266 e Suzano criou 302, enquanto Mogi gerou 443.
Biritba Mirim foi a única que perdeu postos de trabalho, encerrando julho com saldo negativo de 15 vagas.
Suzano obteve uma verdadeira recuperação comparado ao resultado negativo do mês anterior, quando a cidade perdeu 578 postos de trabalho - um recorde negativo no ano.
Os dados do Caged foram divulgados nesta quarta-feira (30), pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
Panorama nacional
A economia brasileira gerou 142,702 mil postos de trabalho com carteira assinada no mês de julho de 2023, uma queda de 36,58% em relação ao mesmo período do ano passado. No mês de julho de 2022, foram 225.016 mil vagas geradas.
No primeiro semestre deste ano, foram abertos cerca de 1 milhão de postos de trabalho com carteira assinada, uma queda acima de 26% em relação ao período de janeiro a junho de 2022 (veja mais).
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