A cidade ajudou a 'segurar' o Alto Tietê, que terminou o mês com saldo de 624 novos postos de trabalho - o pior resultado do ano.
Os setores de comércio e serviços mantiveram a cidade no 'azul', outros grupos apresentaram número maior de demissões (Foto: Mariana Acioli / O Diário)
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A cidade ajudou a 'segurar' o Alto Tietê, que terminou o mês com saldo de 624 novos postos de trabalho - o pior resultado do ano.
Os setores de comércio e serviços mantiveram a cidade no 'azul', outros grupos apresentaram número maior de demissões (Foto: Mariana Acioli / O Diário)
Com saldo positivo de 488 vagas, Mogi das Cruzes liderou - pelo terceiro mês consecutivo - a criação vagas de trabalho formal na região em novembro último, aponta balanço do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). Os dados foram divulgados na última quarta-feira (28) pelo Ministério do Trabalho e Previdência.
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O resultado do mês é fruto de 4.583 admissões e 4.095 desligamentos. O montante é ligeiramente maior ao observado no mês anterior: em outubro a cidade contabilizou a criação de 393 novos postos de trabalho com carteira assinada. O melhor resultado na cidade foi visto em julho, com saldo de 1.194 vagas.
Já a comparação com novembro do ano passado é bem diferente. No mesmo mês de 2021, quando a cidade estava em momento de retomada pós-pandemia, foram geradas 1.286 vagas de trabalho.
Apesar de ter tido resultado menor do que no mesmo mês do ano passado, Mogi das Cruzes ajudou a 'segurar' o Alto Tietê no azul, em um mês que foi ruim para a maioria das cidades. A região terminou novembro último com saldo de apenas 624 novos postos de trabalho - o pior resultado do ano. Na segunda colocação aparece Suzano, com saldo positivo de 247 vagas. Já as cidades de Ferraz de Vasconcelos, Guararema, Itaquaquecetuba e Poá fecharam o mês no vermelho.
O pior resultado foi visto em Ferraz, que perdeu 120 postos com carteira de trabalho assinada. Ao todo, a região contou em novembro com 12.207 admissões e 11.583 demissões.
Em agosto último, Suzano havia liderado a geração de empregos na região. Desde então o posto vem sendo ocupado por Mogi, aponta o Caged.
Setores
Com a chegada das tão aguardadas férias e das festas de fim de ano, o setor que liderou a criação de empregos em Mogi durante novembro último foi o de serviços, com saldo positivo de 338 postos. Na sequência aparece o comércio, com 264 novas vagas.
O mês, porém, foi ruim para os demais setores analisados no Caged.
Em Mogi a agropecuária mais demitiu do que contratou e encerrou o mês com 14 postos a menos. A Indústria perdeu 25 vagas e a construção amargou queda de 75.
Na cidade, o estoque de empregos formais chega a 108.596
Nacional
Segundo o Caged, o Brasil criou em novembro 135.495 postos de trabalho formal.
O resultado positivo de novembro decorre do total de 1,748 milhão de admissões, ante 1,612 milhão de demissões. No ano, o saldo até novembro é de 2,466 milhões de empregos formais criados. O estoque total de carteiras assinadas no país chegou a 43,144 milhões.
O grupamento de atividade econômica que mais gerou vagas em novembro foi o comércio: 105.969 novos postos de trabalho. Nos serviços, foram 92.213 empregos criados. Houve queda, contudo, na indústria, que perdeu 25.707 vagas, devido a uma pressão negativa do setor sucroalcooleiro, segundo o Ministério do Trabalho e Emprego.
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