Cinemark já recebe currículo para abrir salas do Urupema Shopping; há 25 vagas

Está perto de ganhar musculatura em Mogi das Cruzes, a arte que inspira milhões como o garoto Toto, que de tão hinotizado pela magia das histórias projetadas em uma tela imensa e a amizade com o velho Alfredo, o projecionista da pequena cidade da Sicília, em Nuevo Cinema Paradiso, acaba se tornando um cineasta. O centro da cidade ganhará novas salas do grupo Cinemark, no Patteo Urupema Shopping. Ainda não há uma data de abertura, mas 25 vagas para jovens e adultos interessados em trabalhar neste universo serão abertas e já podem ser disputadas.

Currículos dos interessados são recebidos no vizinho, o Cinemark do Mogi Shopping.

Em resposta a O Diário sobre os planos para o segundo cinema em Mogi das Cruzes, por meio da assessoria de Imprensa, o Cinemark não avança no que mais interessa aos cinéfilos e moradores da cidade e região: quando abrirá o novo cinema.

Porém, o início da primeira fase de contratações, no começo do junho, dá pista que isso poderá ocorrer em breve.

Serão gerados 25 empregos diretos e os currículos podem ser entregues de segunda à quarta-feira, na gerência do Cinemark do Mogi Shopping.

Os cargos oferecidos irão responder por um quadro composto por gerência, atendimento e limpeza. A seleção começa na primeira semana de junho.  

No Urupema Shopping, aberto em abril na região central de Mogi pela HBR Realty, a bandeira Cinemark irá operar quatro salas stadium, com 800 lugares e promete filmes com tecnologia XD.

Há uma expectativa sobre essas salas porque o projeto do shopping se ampara na história do cinema em Mogi das Cruzes - o Urupema marcou era ao lado dos cine Avenida e Odeon. O empreendimento da família Boresntein foi planejado para recuperar essa memória familiar e da própria cidade (veja aqui).

Cinema Paradiso

A chegada de um novo cinema inspira conhecer o filme franco-italiana escrita por Giusepe Tornatore, que se transformou em uma das obras de arte do cinema mundial: Cinema Paradiso.

A película conta a história de Salvatore Di Vita um cineasta que rememora lembranças ao voltar à cidade da infância após ser informado sobre a morte de Alfredo, o projecionista do Cinema Paradiso, para onde o garoto, então chamado Toto, sempre se refugiava para não cumprir os ofícios de coroinha. Foi ali que o garoto começou a amar o cinema.