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MGITECH foca em realidade aumentada e metaverso

Pioneira na área no Alto Tietê e no Brasil, que há mais de três décadas oferece equipamentos integrados de mobilidade para conectar o mundo físico ao digital.

14 de novembro de 2022

Tecnologia e inovação | Reprodução Freepik

Reportagem de: O Diário

Oferecer as mais inovadoras soluções em realidade aumentada para ampliar a produtividade, interação, agilidade e segurança dos processos nas empresas é o foco da MGITECH, pioneira na área no Alto Tietê e no Brasil, que há mais de três décadas oferece equipamentos integrados de mobilidade para conectar o mundo físico ao digital.

Além do Headset Navigator 500, nova versão de wearable (vestível) com plataforma modular e ergonomia que capacita os funcionários a executarem tarefas mantendo as mãos e os campos de visão livres, a MGITECH aposta em soluções de metaverso, que tem perspectiva de se tornar um mercado de transformação mundial, a exemplo do Quest Pro, recém-lançado pela Meta como aposta para revolucionar o ambiente de trabalho remoto e híbrido, além de melhorar a colaboração entre pessoas em locais separados.

“Hoje, já oferecemos às empresas e clientes corporativos o Navigator 500, equipamento de realidade aumentada para ampliar a produtividade e segurança de trabalhadores de campo. Esta solução tem grande receptividade, porque permite maior integração do mundo virtual com o ambiente real de trabalho, aumentando muito a produtividade e segurança, com integração por voz, tendo as mãos livres e sem necessidade de acessar computador ou tablet”, explica Tiago De Sordi Ferreira, CEO da MGITECH e sócio-fundador da Agência de Fomento Empresarial (AGFE), criada para desenvolver o potencial econômico de Mogi.

Segundo ele, o equipamento permite, por exemplo, que o trabalhador, ao passar os óculos por um equipamento com sensor, possa ver seus indicadores sem precisar estar próximo. “Pode ser uma câmera térmica para ver se a temperatura está adequada ou não, indicando algum tipo de problema, possibilitando a abertura de chamada com especialista, acessar os manuais e a sequência de trabalho. Por ser uma ferramenta que aumenta muito a produtividade e segurança, a receptividade é grande. Hoje, cada vez mais estamos trabalhando de forma remota e essa ferramenta amplia o poder de acesso à tecnologia dos trabalhadores em campo”, aponta Ferreira.

Na avaliação do profissional, este é o início de uma nova era, que irá mesclar a realidade aumentada à virtual. “Representa um desafio, porque como é uma tecnologia nova e as possibilidades estão se abrindo, há maior demanda por equipamentos e aplicativos cada vez mais poderosos. Em Mogi, tivemos uma situação em que um médico orientou uma operação utilizando óculos de realidade ampliada. Em caso de emergência, é possível orientar um socorrista com esta tecnologia ou fazer treinamento. É uma solução que barateia o custo de treinamento e de situações de risco, e existe um campo muito vasto para isso”, aponta.

Atual aposta de inovação tecnológica no setor, o metaverso proporciona imersão total no mundo virtual, diferente da realidade aumentada, onde é possível, por meio de uma câmera, ver o mundo real com elementos virtuais na tela de um tablet, por exemplo. “Isso é muito novo. Neste ano, estive na Meta, que investe nesta área e compara o metaverso à internet no início dos anos 90. É uma tecnologia nova, ainda estamos engatinhando, mas deve crescer muito nos próximos anos, com aplicações na área de entretenimento, mas, principalmente, para empresas, como em atividades de treinamento, próximas do ambiente real, mas com custos e risco bem menores”, adianta Ferreira.

Na avaliação dele, apesar de o metaverso já representar uma realidade, sua aplicação em massa deve ocorrer dentro das próximas duas décadas. “As pessoas falam em 20 anos para termos o metaverso como algo mais maduro, com todo mundo utilizando e como tecnologia tão aderente quanto o smart-phone. Já temos jogos e atividades de entretenimento, mas acredito que a ação em massa acontecerá mais para as empresas”, prevê, acrescentando que, no futuro, haverá três tecnologias: as realidades aumentada, a mista e a imersiva (virtual) ou metaverso.

“Desenvolvemos soluções para todos os tipos de realidade, mas como tudo é muito novo, estas linhas de produtos ainda estão sendo criadas. Acreditamos que este será um mercado transformador para o mundo e temos buscado trazer os principais provedores deste tipo de solução. Os clientes das áreas de utilities e as indústrias já têm utilizado bastante a realidade aumentada”, completa o CEO da MGITECH, criada na cidade de Suzano, em setembro de 1991, e que desde 2017 está em Mogi das Cruzes, acompanhando o mercado tecnológico e disponibilizando soluções inovadoras.

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