O dado foi informado pela agência na quarta-feira ao grupo de Minas e Energia do governo de transição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT)
Propostas da sociedade sobre a atualização anual dos valores das bandeiras tarifárias podem ser enviadas até quarta-feira (4) (Divulgação - Agência Brasil - Marcelo Camargo)
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O dado foi informado pela agência na quarta-feira ao grupo de Minas e Energia do governo de transição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT)
Propostas da sociedade sobre a atualização anual dos valores das bandeiras tarifárias podem ser enviadas até quarta-feira (4) (Divulgação - Agência Brasil - Marcelo Camargo)
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) estima que a tarifa de energia vai subir 5,6%, em média, em 2023. O dado foi informado pela agência na quarta-feira ao grupo de Minas e Energia do governo de transição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Foi a primeira reunião entre os diretores da Aneel e a equipe do governo eleito que trata do assunto.
O reajuste nas tarifas de energia leva em conta os custos de transmissão, distribuição, subsídios e a energia propriamente dita. Isso varia conforme o nível de chuvas e o dólar, por exemplo, entre outros fatores.
Os reajustes são anuais e variam entre cada distribuidora. Segundo as estimativas da Aneel, sete distribuidoras devem ter reajuste superior a 10%; 15 distribuidoras com reajuste entre 5% e 10%; 17 distribuidoras devem ter reajuste entre 0% e 5%; 13 distribuidoras devem ter reajuste inferior a 0%, ou seja, uma redução. Eles não informaram os nomes das distribuidoras que terão cada aumento.
O órgão não estimou os reajustes separados entre os clientes residenciais e industriais, que têm preços diferentes.
A Aneel destacou que os percentuais de reajuste são estimativas, que podem mudar até a homologação dos novos índices tarifários.
Neste ano, o reajuste da tarifa de energia para os consumidores residenciais está, em média, em 10,83%, segundo os dados da Aneel.
Os diretores da Aneel também mostraram à equipe de transição que, nos últimos 12 anos, o reajuste no país seguiu, em média, a variação do índice da inflação oficial, medido pelo IPCA.
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